Desde a crise econômica que atingiu o Brasil em 2015, o crédito dedicado ao financiamento de imóveis, com dinheiro da poupança, vem caindo significativamente.
Comparado a 2014, esse volume já caiu pela metade.
Na Caixa Econômica Federal, o banco da habitação, os juros para compra de imóvel estão congelados, desde novembro de 2016. Ela ainda tem a maior fatia do mercado, mas não tem capital para continuar no ritmo que estava antes da crise. Sem capital para cumprir regras internacionais de proteção, a Caixa reduziu os financiamentos e aumentou os juros.
A taxa de desemprego, que vem diminuindo, mas ainda é alta, e a perda de recursos da poupança são fatores que atrapalham a alta do crédito imobiliário. Péssimo para quem está em busca de um imóvel, não é?
Na contramão do financiamento, a busca pelo consórcio aumenta cada vez mais. Sem taxas de juros, sem necessidade de entrada e com pouca burocracia, o consórcio tem despertado cada vez mais a atenção dos consumidores.
Com planejamento, flexibilidade e essas facilidades, o consumidor se sente mais seguro para fazer seu investimento e conquistar a casa própria.
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