Quem não sonha com um cartão de créditos sem limites? Claro que sem precisar se preocupar com o pesadelo da fatura depois! Se você não é milionário, acorde: comprar aquela Smart TV, dar entrada na sua casa própria, trocar de carro ou quem sabe fazer um mochilão pelo mundo, é preciso planejamento, e no caso, financeiro. Isso leva tempo e paciência.
Pra animar essa jornada, selecionamos alguns filmes e séries que vão, além de arrancar boas gargalhadas, te inspirar no que fazer ou não fazer com seu dinheiro.
Rebecca Bloomwood é uma garota que tem compulsão por compras. O problema é que Rebecca não é rica e fica endividada. Ironicamente, consegue um emprego numa revista de finanças e então cria uma visão muito particular sobre o dinheiro, tornando-se um sucesso entre seus leitores.
Criativa desde a infância, Joy Mangano entrou na vida adulta conciliando a jornada de mãe solteira com a de inventora e tanto fez que se tornou uma das empreendedoras de maior sucesso dos Estados Unidos. Inspirador!
Baseado no colapso financeiro americano de 2008, aborda a realidade social do mercado imobiliário que culminou na desapropriação de casas, afetando famílias, enquanto algumas pessoas tiveram a oportunidade de lucrar em cima da desgraça alheia. Você seria capaz que boicotar seus princípios em prol de uma estabilidade social e econômica? Neste mundo capitalista de hoje, essas necessidades muitas vezes mobilizam ações inadequadas para encontrar soluções, mesmo que isso signifique crucificar nossos valores morais. Ótima reflexão!
A série é transmitida em canal aberto aqui no Brasil, por isso, o protagonista Chris já é muito querido pela gente! O pai de Chris, Julius Rock, trabalha em dois empregos para sustentar sua família. Sua mãe, Rochelle, comanda a casa com um orçamento apertado, ela é muito rigorosa e irritada, e trabalha parcialmente em um pequeno escritório imobiliário. Questões econômicas tratadas de forma real e engraçada.
Este seriado aposta em retratar o mundo das finanças de forma acessível, mas sem insultar a nossa inteligência. Isso significa que a complexidade das transações comerciais e das leis que as governam não é escondida, mas que a linguagem usada pela série faz com que elas pareçam mais próximas de quem não vive no universo das finanças.
Cada obra tem sua maneira particular de passar uma mensagem sobre as facetas da economia e suas consequências. Existem os delírios de consumo que geram bolas de neve em dívidas, a ganância com o bordão ‘custe o que custar’ levado a sério, o cômico mão-de-vaca que faz do seu centavo o milhão, e no meio do perrengue, tem o que tira disso tudo uma ideia genial de lucrar.
No fim, é o que todo o mundo quer. E aí, já começou seu pé de meia?
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