Se você mora de aluguel ou tem que alugar um imóvel comercial, com certeza já passou pelo desagradável momento de ter que lidar com o reajuste do aluguel.
O reajuste do aluguel ocorre todo ano, de acordo com a data de assinatura do contrato. Ainda assim, muita gente ainda não sabe o que fazer e como negociar o contrato de aluguel quando essa hora chega e acaba perdendo a chance de economizar um bom dinheirinho.
Além disso, muitos ainda não sabem como calcular o reajuste no aluguel e nem como negociar o contrato de aluguel, sendo locatários ou até mesmo locadores. Caso você seja uma dessas pessoas, não fique preocupado.
Neste artigo iremos explicar qual é a melhor maneira de renegociar o aluguel e como entender o reajuste do aluguel também de uma maneira simples. Vem com a gente!
O que é o reajuste no aluguel deve ser uma das perguntas que estão passando pela sua cabeça no momento. O reajuste do aluguel é nada mais que um acerto no valor do aluguel para acompanhar as variações do mercado.
Assim sendo, se o mercado imobiliário se valoriza, o preço do aluguel tem que subir um pouquinho para que o locador não fique no prejuízo.
Para saber como calcular o reajuste no aluguel é preciso entender que há índices que apontam a porcentagem anual do reajuste no aluguel.
Os dois índices mais usados no Brasil são o IPCA e o IGPM. O IPCA é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, calculado pelo IBGE e visto por muitos como o principal indicador brasileiro da inflação.
A partir do IPCA, é possível calcular o reajuste no aluguel, já que ele é atualizado levando em consideração os valores de produtos em lojas e estabelecimentos de prestação de serviços, concessionárias de serviços públicos (como luz e água), e também o valor da internet.
Já o IGPM é o Índice Geral de Preços do Mercado calculado pela Fundação Getúlio Vargas através do preço de itens como vestuário, transporte e comida. Ele é responsável pela indicação de reajuste de tarifas públicas, de contratos de prestações de serviços e contratos de aluguéis
O reajuste do aluguel a partir dos dois índices é calculado de forma parecida, basta multiplicar o valor do reajuste + 1 pelo preço atual do aluguel.
Por exemplo, o reajuste do IPCA do mês de agosto é de 8,35% no acumulado de 12 meses. Se o valor do aluguel atual é R$1.300, o cálculo é o seguinte:
1300 x 8,35% = 108,55
Esse é o valor de aumento, agora é só somar com o valor atual do seu aluguel, desta forma:
R$1.300 + R$108,55 = R$1.408,55
Dessa maneira, o novo valor após o reajuste do aluguel é R$1.408,55 por 12 meses até o próximo reajuste.
De uma maneira ou de outra, o reajuste do aluguel é algo que é difícil de fugir. Por isso é essencial estar preparado e com a organização financeira em dia para não ser pego de surpresa quando o calor do aluguel aumentar.
Separamos algumas dicas de como ter uma saúde financeira que te ajude a não passar apertos:
Renegociar o aluguel não é um bicho de sete cabeças como muitas vezes parece ser. Uma simples conversa franca com a imobiliária ou o locador pode te ajudar a se livrar desse reajuste do aluguel e não ficar com o orçamento apertado.
Algumas das dicas que iremos dar para renegociar o aluguel vale tanto para o locatário quanto para o locador, já que o interesse das duas partes podem ser parecidas.
Muitas vezes, o preço elevado do reajuste do aluguel faz com que o locatário seja obrigado a desistir do imóvel, tendo que se mudar para um local mais barato. Na hora de conversar com seu locador, diga para ele que manter o preço antigo do aluguel ou diminuir o valor do reajuste do aluguel pode evitar essa situação.
Assim sendo, o locador não corre o risco de ficar com o imóvel vazio por muito tempo, tendo que pagar a taxa de condomínio e outras contas sozinho.
Outro argumento bom para a negociação dos preços é que o locador não precisa lidar com a incerteza de colocar novos moradores no seu imóvel que ainda não tem um histórico de “relação” como os atuais que estão tentando negociar.
Se você paga as contas de aluguel e condomínio em dia, este também é um bom argumento. O próximo morador pode dar dores de cabeça ao proprietário ao atrasar as contas ou ao ser inadimplente.
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