Você já foi ao supermercado ou em alguma loja esse ano e teve a sensação de que está tudo mais caro? Essa não foi só uma má impressão e a alta de preços, é uma realidade na qual estamos vivendo.
Enquanto os preços aumentam, é de suma importância pensar em maneiras de adequar o orçamento para reduzir os gastos, manter o padrão de vida e se planejar para o futuro. Nem sempre é uma tarefa fácil, mas com um planejamento financeiro é possível.
No entanto, se engana quem pensa que um planejamento financeiro se resume a apenas gastar menos do que ganha e poupar dinheiro, na verdade, essa é só a ponta do iceberg. O planejamento financeiro deve ser adequado à sua realidade, e não baseado em tantas regras genéricas que se vê por aí. Elas ajudam, mas não são tudo.
Com um plano financeiro adequado e clareza sobre os impactos gerados pelo aumento dos preços, é possível se organizar. Continue a leitura e separe um tempo para praticar as dicas de como se planejar com a alta de preços.
Sabe quando você coloca todos os gastos na ponta do lápis e a conta não fecha? A culpada é a inflação. De acordo com as informações disponibilizadas pelo IBGE, o IPCA - sigla para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - acumulou um aumento de 10,6% no ano de 2021.
Por outro lado, o resultado deste aumento é fácil de entender: não é possível comprar este ano o mesmo que era há um ano atrás. Ainda sobre o cenário atual, um estudo publicado pela Febraban, a Federação Brasileira de Bancos em parceria com o Banco Central diz que as finanças são um motivo de estresse para 58,4% dos brasileiros.
Já ouviu uma frase que diz que “você não é todo mundo”? Pois é, a realidade é para todos. No entanto, os impactos podem ser diferentes devido a uma série de fatores como os hábitos de consumo, rotina diária, custo de vida, renda familiar, entre outros.
Dessa forma, somente depois de ter uma compreensão sobre o seu dinheiro, que é possível se organizar financeiramente.
Depois de entender os impactos que a alta dos preços traz para a sua realidade financeira, existem implicações básicas para a criação de um plano orçamentário que possibilita minimizar os impactos da alta de preços. Em alguns casos, sem grandes impactos no padrão de vida.
Você já teve medo de abrir a fatura do cartão de crédito ou visualizar o extrato do banco? Alerta vermelho. O primeiro passo para adequar o orçamento é ter clareza de quanto gasta e qual é a variação mensal, separando o seu orçamento em gastos fixos e quais deles sofrem variações ao longo dos meses.
Os gastos fixos são aqueles que se repetem mês a mês, por exemplo: o aluguel, a mensalidade da faculdade ou a parcela do consórcio. Já os gastos variáveis, como o próprio nome diz, variam de acordo com o consumo. São exemplos de gastos variáveis: a conta de água, a conta de luz e a fatura do telefone.
Logo depois dessa etapa de separar os gastos, o próximo passo é: pensar sobre o que é mais importante para você e definir prioridades. Para isso, responda às perguntas a seguir para guiar o seu planejamento financeiro:
Depois de organizar os gastos fixos, variáveis, suas preferências e necessidades, é hora de revisar. Os custos variáveis devem ser analisados um a um, buscando formas de evitar o excesso e reduzir o consumo. Outro ponto importante é manter um olhar atento às pequenas despesas que passam despercebidas.
Desse modo, reflita: Tem algum serviço de streaming que você quase não acessa? O hábito de tomar um cafezinho na rua ou academia que você pagou anual e só foi uma semana? O objetivo aqui é eliminar os gastos que te surpreenderam ou acabaram passando despercebidos e estabelecer limites.
Portanto, as perguntas que você respondeu sobre sua rotina e objetivos se tornam uma lista de prioridades, a redução de custos deve ser realizada de baixo pra cima, do menos para o mais importante.
Também vale verificar se o seu consumo não está desproporcional, com um excesso de gastos extras que não fazem parte do plano inicial.
Quando somos assombrados com a alta de preços, a primeira coisa que vem à mente é cortar tudo que não é necessário. No entanto, quanto mais restritivo for o seu plano, maiores são as chances de que ele seja abandonado e você pare de acompanhá-lo. É preciso buscar uma relação saudável com o seu dinheiro.
Assim, sempre que possível, reveja o seu planejamento para que se mantenha adequado à sua realidade.
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