Você com certeza já leu ou assistiu uma matéria que fala sobre reajuste de crédito e de valores de certos produtos como gasolina, botijão, energia elétrica… Isso ocorre e é comum porque todos os setores da economia precisam fazer a correção dos valores de seus produtos e serviços para ficarem atualizados em relação ao mercado.
Dessa maneira, sempre devemos ficar atentos às correções de valores que possam afetar investimentos e até mesmo compras planejadas.
Mas como esses reajustes são calculados? Quais são os índices que definem quanto e quando cada produto deve receber reajuste de crédito? Como essas correções interferem nas suas compras e investimentos?
Para sanar suas dúvidas, montamos neste artigo um guia do reajuste para você entender o assunto afundo. Boa leitura!
A crise econômica fez com que os preços dos itens de supermercado aumentassem. Assim como, a bandeira vermelha significa que a sua conta de energia vai ficar mais cara. Todo dia, lidamos com correções de preços e reajuste de créditos causadas por diversos fatores econômicos e até mesmo sociais.
A pandemia da Covid-19, por exemplo, influenciou no aumento do preço do gás, já que este é diretamente ligado ao preço do petróleo, que vem sofrendo impactos desde o ano passado. Se o petróleo fica mais caro, o gás de cozinha também tem seu preço corrigido e a diferença é vista rapidamente pelos consumidores.
Entretanto, o reajuste tem que ser feito para que ninguém na linha de produção desses itens seja prejudicado. Se o revendedor de botijões compra seus produtos mais caros do fornecedor, ele tem que aumentar o preço de venda para não ficar no prejuízo.
Outro fator que influencia no reajuste de crédito e na correção de valores é a cotação do dólar. O preço de muitos produtos depende do valor de sua importação. Se o dólar aumentar, os produtos também seguem essa tendência e o reajuste precisa ser feito.
O índice de correção, desse modo, é muito influenciado por fatores sociais, como pandemia, e econômicos e de mercado, como a alta do dólar. Para medir o reajuste dos produtos e serviços, no entanto, há indicadores que orientam e influenciam nessa correção de valores.
Divulgado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas, o Índice Geral de Preços - Mercado (IGPM) é um índice de correção que funciona como indicador de reajuste de tarifas públicas, entre elas energia e telefonia, contratos de prestações de serviços e contratos de aluguéis.
O IGPM tem como objetivo registrar a variação de preços do mercado e utiliza como base os preços coletados entre o dia 21 do mês anterior e o dia 20 do mês atual. No cálculo do IGPM são os valores de itens como vestuário, transporte e comida.
Também calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas, o INCC é o Índice Nacional de Custo de Construção. O objetivo do INCC é registrar o aumento dos custos de itens utilizados em construções imobiliárias financiadas.
Para isso, o INCC leva em consideração a variação de preços de itens e serviços como materiais de construção, equipamentos e mão de obra. Através deste índice que se calcula o valor necessário para construir uma moradia aqui no Brasil.
Quando o cliente contrata um plano de consórcio, ele tem em mente o valor do produto ou serviço que ele irá adquirir quando contemplado. É importante frisar que esse bem móvel, imóvel ou serviço, através das correções do mercado, tendem a se valorizar e precisam do reajuste de crédito.
Por exemplo, você contrata um plano de consórcio para adquirir um carro de R$45 mil. Com o passar dos meses e até mesmo anos, o mesmo modelo de carro que você pretendia comprar pode ter seu valor aumentado por causa da sua valorização e passa a custar digamos que R$50 mil no prazo de um ano.
Desse jeito, se você for contemplado com a carta de crédito com o valor original de R45 mil, você não irá conseguir comprar seu carro, pois o preço dele aumentou com o passar do tempo.
O reajuste de crédito serve para que o valor pago pelo consorciado durante seu plano de consórcio não fique desvalorizado diante do produto escolhido. Assim, o cliente continua com seu poder de compra.
Neste artigo, explicamos direitinho como é calculado o reajuste no consórcio.
Vale ressaltar que diferente de um financiamento que também ocorre as interferências dos índices de correção do mercado, um consórcio se torna a opção mais econômica porque ainda sim, não cobra juros.
Aqui no Consórcio Magalu, realizamos a correção no mês de outubro e o novo valor dos créditos é aplicado a partir da assembleia do mês de outubro.
Nós do Consórcio Magalu prezamos por transparência, segurança e credibilidade. Dessa forma, estamos sempre preocupados em facilitar a conquista dos brasileiros com planejamento e economia.
Agora que você já sabe o que é a correção de crédito e os detalhes sobre seu impacto no consórcio, aproveite para conhecer nossos planos de consórcio. Dá para comprar casa, carro, moto e contratar serviços que irão mudar sua vida sem pagar juros.
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