O endividamento empresarial é algo que pode acontecer em qualquer instituição, independentemente do segmento ou tamanho do negócio e afeta negativamente a saúde financeira da empresa.
Existem diversos motivos pelos quais uma empresa pode se endividar. Podemos citar como exemplo a contratação de crédito visando melhorias e otimização dos processos internos da organização.
Entretanto, é necessário haver um bom planejamento financeiro para que as dívidas não saiam do controle e gerem prejuízos ainda maiores, além de controlar e reverter essa situação o mais breve possível.
Pensando nisso, elaboramos este conteúdo com informações sobre os principais fatores que causam o endividamento empresarial e algumas dicas que podem ser adotadas para enfrentar essa situação. Boa leitura.
Os períodos de pós-pandemia e eleitoral ainda geram uma série de desafios e imprevisibilidades no que diz respeito à retomada da economia no Brasil. Especialistas temem alta de impostos para compensar os gastos que foram aprovados no ano de 2022 como uma das medidas a serem tomadas.
Em meio às incertezas do cenário econômico atual, empreendedores se veem numa situação desafiadora para manter seus negócios operando, enquanto tentam minimizar os impactos desse período.
Buscando driblar essas crises e problemas econômicos do país, muitos gestores acabam entrando em endividamento empresarial para conseguir crédito, porém, a falta de planejamento financeiro e previsibilidade orçamentária acabam piorando a saúde financeira do negócio.
Nesse sentido, alguns dos principais fatores que levam na direção de aquisição de dívidas são empréstimos bancários, tributos, ponto comercial, falta de planejamento financeiro, diminuição nas vendas, etc.
Embora o nome pareça algo negativo, o endividamento empresarial nem sempre é algo ruim, desde que sua finalidade seja para promover o crescimento da empresa, investir em tecnologia e aprimorar recursos a fim de garantir mais produtividade e lucros para o negócio.
Ainda assim, por mais que as intenções desta ação sejam em busca de melhorias, é imprescindível que por trás dessas decisões haja uma boa gestão empresarial que conheça bem os números da instituição. Veja abaixo algumas dicas que podem ajudar a lidar com as dívidas da empresa.
Primeiramente, por mais óbvio que pareça, um dos passos mais importantes é entender as fontes de endividamento empresarial do seu negócio. Fazer isso ajuda a compreender quais as melhores escolhas a serem tomadas e por onde começar para contornar o problema.
Para garantir uma boa gestão empresarial, é fundamental conhecer bem o fluxo de caixa da empresa e saber o quanto pode pagar por mês para honrar com as dívidas contraídas.
Portanto, caso seja necessário, renegocie com os credores e estabeleça novos prazos e taxas de juros para tentar sair do endividamento empresarial, sem comprometer tanto o caixa da companhia.
O planejamento financeiro alinhado com a realidade atual da empresa é outro passo muito importante para manter a boa saúde financeira do empreendimento, pois ajuda a traçar os melhores métodos para reestruturação do negócio.
Somado a isso, identificar custos que podem ser reduzidos ou cortados também contribuem muito para a estratégia de sair do endividamento empresarial. Algumas opções que podem ajudar são: comprar à vista sempre que possível, limitar o uso do cartão de crédito, acompanhar o fluxo de caixa, evitar recebimento de cheques, entre outros.
O enquadramento tributário se trata de uma série de normas a serem obedecidas por pessoas físicas e jurídicas, e estipulam quais impostos uma empresa precisa pagar ao governo.
Existem três tipos de regime: simples nacional, lucro real e lucro presumido. Cada um deles tem suas características, vantagens e desvantagens. Fazer a escolha certa para seu tipo de empreendimento pode ajudar a economizar e assim, reduzir o endividamento empresarial.
Assim sendo, caso você julgue necessário, pode realizar a mudança do enquadramento tributário da sua empresa, analisando qual deles é o ideal, conforme o porte, faturamento, área de atuação, e outras características da sua companhia.
Assim como existe a reserva de emergência para pessoas físicas, o fundo de reserva tem o mesmo propósito, e a única diferença é que se trata de um recurso que pode ser utilizado pelas empresas para lidar com situações imprevistas e de emergência.
O fundo pode ser criado destinando parte dos lucros da empresa para esse objetivo, podendo aplicá-lo em investimentos seguros como um Tesouro Direto (Selic) ou um CDB com liquidez diária.
Conheça as possibilidades de aquisição para seu negócio por meio de um consórcio
Como você viu ao longo deste conteúdo, uma boa gestão empresarial busca garantir o sucesso do negócio por meio de bons investimentos, enquanto tenta fugir de situações que possam trazer dívidas onerosas para o empreendimento.
Por esse motivo, cada vez mais o consórcio tem sido utilizado como meio de adquirir bens e serviços, pois, ao contrário dos financiamentos e empréstimos que possuem altas taxas de juros que favorecem o endividamento empresarial, o consórcio é uma opção mais acessível e benéfica, pois é sem juros, sem entrada e sem taxa de adesão.
Além disso, utilizando-se dessa alternativa, você consegue fazer diversas aquisições para a empresa com valores que cabem no seu orçamento e com parcelas menores, o que colabora para um menor risco de adquirir débitos.
Com o consórcio, existe um amplo universo de possibilidades para ajudar na evolução do seu negócio. Confira a seguir alguns dos bens que você pode adquirir para sua instituição com um consórcio:
Agora que você já viu que o consórcio é um meio mais acessível e econômico para diminuir o endividamento empresarial e investir na sua organização, não perca a oportunidade de conhecer os planos e segmentos disponíveis.
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Listamos neste artigo algumas dicas para lidar com o endividamento empresarial e apontamos como o consórcio pode ser uma alternativa mais econômica e viável para minimizar esses impactos. Acesse o nosso blog para aprender mais sobre este e outros temas.